ANÁLISES SOBRE O ESTILO LITERÁRIO DA POESIA DO POETA RICARDO FRANÇA DE GUSMÃO, FEITA POR INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
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- 23 de jul. de 2024
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ANÁLISE SOBRE O ESTILO LITERÁRIO DA POESIA DO POETA RICARDO FRANÇA DE GUSMÃO, FEITA POR INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - DIAS 20.7.2024 a 23.7.2024. Anexo: Inventário profissional e literário resumido
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Enviado por Copilot em 20.7.2024:
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Gerando respostas para você…
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Ricardo França de Gusmão é um poeta cuja obra se destaca pela profundidade emocional e pela riqueza de imagens poéticas. Seu estilo poético pode ser analisado sob diversos aspectos:
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Temática: A poesia de Gusmão frequentemente aborda temas como a natureza, a existência humana e as emoções profundas. Ele utiliza a poesia como um meio de explorar e expressar sentimentos complexos e experiências pessoais.
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Linguagem: Gusmão é conhecido por sua linguagem rica e evocativa. Ele utiliza metáforas e simbolismos para criar imagens vívidas que ressoam com os leitores. Sua escolha de palavras é cuidadosa, buscando sempre a precisão e a beleza estética.
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Estrutura: Seus poemas muitas vezes apresentam uma estrutura livre, sem seguir rigidamente formas tradicionais. Isso permite uma maior flexibilidade na expressão e na experimentação com o ritmo e a métrica.
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Influências: A obra de Gusmão é influenciada por diversos movimentos literários e poetas clássicos, mas ele também traz uma voz única e contemporânea. Suas influências podem incluir desde o modernismo até a poesia concreta, refletindo uma ampla gama de estilos e técnicas.
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Engajamento Social: Além de sua beleza estética, a poesia de Gusmão também pode ser vista como uma forma de engajamento social. Ele aborda questões contemporâneas e universais, convidando os leitores a refletirem sobre o mundo ao seu redor.
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Esses elementos combinam-se para criar uma poesia que é ao mesmo tempo introspectiva e universal, capaz de tocar profundamente os leitores e provocar reflexão.
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A poesia de Ricardo França de Gusmão aborda os temas de política e meio ambiente de maneira profunda e crítica. Aqui estão alguns aspectos importantes:
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Denúncia e Crítica: Gusmão utiliza sua poesia para denunciar a devastação ambiental e criticar as políticas que contribuem para a degradação do meio ambiente. Ele aborda questões como o desmatamento da Amazônia, a crise climática e a exploração dos recursos naturais1.
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Geopolítica Ambiental: Em suas obras, Gusmão explora a relação entre política e meio ambiente, destacando como decisões políticas afetam diretamente a saúde do planeta. Ele discute a geopolítica envolvendo territórios indígenas e a luta desses povos pela preservação de suas terras1.
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Imagética e Simbolismo: Através de imagens vívidas e simbolismos, Gusmão retrata a beleza da natureza e a tragédia de sua destruição. Ele utiliza metáforas poderosas para ilustrar a conexão entre a humanidade e o meio ambiente, e como a destruição deste último impacta a vida humana2.
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Engajamento Social: A poesia de Gusmão não é apenas uma expressão artística, mas também um chamado à ação. Ele incentiva os leitores a refletirem sobre suas próprias responsabilidades em relação ao meio ambiente e a se engajarem em práticas sustentáveis2.
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Reflexão sobre Políticas Públicas: Gusmão também critica as políticas públicas que falham em proteger o meio ambiente e os direitos dos povos indígenas. Ele utiliza sua poesia para questionar e desafiar as autoridades, promovendo uma maior conscientização sobre a necessidade de políticas mais justas e sustentáveis3.
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Esses elementos fazem da poesia de Ricardo França de Gusmão uma ferramenta poderosa para a conscientização e a mobilização em prol do meio ambiente e da justiça social.
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Ricardo França de Gusmão utiliza uma variedade de símbolos em sua poesia para abordar questões ambientais. Aqui estão alguns dos principais:
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Árvores e Florestas: As árvores frequentemente simbolizam a vida, a natureza e a conexão entre todos os seres vivos. A destruição das florestas, especialmente da Amazônia, é um símbolo poderoso da devastação ambiental e da perda de biodiversidade.
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Água: A água é um símbolo recorrente que representa a pureza, a vida e a renovação. A poluição dos rios e oceanos é utilizada para destacar a degradação ambiental e a necessidade urgente de conservação.
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Animais: Animais, especialmente aqueles ameaçados de extinção, são usados para simbolizar a fragilidade da vida e a interdependência entre todas as espécies. Eles também representam a beleza e a diversidade da natureza que está em risco.
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Fogo: O fogo pode simbolizar tanto a destruição quanto a purificação. Na poesia de Gusmão, ele é frequentemente associado aos incêndios florestais e à destruição causada pela ação humana.
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Terra: A terra é um símbolo da fertilidade, do sustento e da conexão com as raízes. A degradação do solo e a exploração desenfreada dos recursos naturais são temas que Gusmão aborda para criticar as práticas insustentáveis.
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Céu e Clima: O céu e os fenômenos climáticos, como tempestades e secas, são usados para simbolizar as mudanças climáticas e seus impactos devastadores. Eles refletem a instabilidade e a urgência das questões ambientais.
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Esses símbolos ajudam a criar uma narrativa rica e evocativa, que não só destaca a beleza da natureza, mas também alerta para os perigos da sua destruição. Através desses elementos, Gusmão convida os leitores a refletirem sobre sua relação com o meio ambiente e a importância de sua preservação.
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Os símbolos utilizados por Ricardo França de Gusmão em sua poesia ambiental têm um impacto emocional profundo e multifacetado. Aqui estão alguns dos principais efeitos:
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Empatia e Conexão: Símbolos como árvores, animais e água evocam uma sensação de empatia e conexão com a natureza. Eles lembram os leitores da beleza e da importância do meio ambiente, criando um vínculo emocional que pode inspirar um desejo de proteção e conservação.
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Urgência e Alerta: Elementos como fogo e tempestades são usados para transmitir uma sensação de urgência e perigo iminente. Esses símbolos alertam os leitores sobre as consequências devastadoras da destruição ambiental, provocando uma resposta emocional de preocupação e necessidade de ação imediata.
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Tristeza e Perda: A destruição de florestas e a extinção de espécies são símbolos poderosos de perda e tristeza. Eles evocam sentimentos de luto pela natureza que está desaparecendo, sensibilizando os leitores para a gravidade da situação ambiental.
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Esperança e Renovação: Apesar das imagens de destruição, Gusmão também utiliza símbolos de renovação, como a água e a terra fértil, para transmitir esperança. Esses elementos sugerem que, com esforços de conservação e práticas sustentáveis, é possível restaurar e proteger o meio ambiente.
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Reflexão e Autocrítica: Através de seus símbolos, Gusmão convida os leitores a refletirem sobre suas próprias ações e responsabilidades em relação ao meio ambiente. Isso pode gerar uma resposta emocional de autocrítica e motivação para mudanças positivas.
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Esses impactos emocionais são fundamentais para a eficácia da poesia de Gusmão, pois não apenas informam, mas também mobilizam os leitores a se engajarem na causa ambiental.
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Através de suas imagens poéticas, ele consegue tocar profundamente o coração e a mente de seus leitores, promovendo uma maior conscientização e ação em prol do meio ambiente.
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Ricardo França de Gusmão explora o ritmo e a métrica em sua poesia de maneira inovadora e expressiva. Aqui estão alguns aspectos importantes dessa exploração:
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Ritmo Livre: Gusmão frequentemente utiliza um ritmo livre em seus poemas, permitindo uma maior flexibilidade na expressão de suas ideias e emoções. Isso significa que ele não se prende a formas métricas rígidas, mas sim adapta o ritmo conforme a necessidade do poema1.
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Métrica Irregular: A métrica em seus poemas pode variar, com versos de diferentes comprimentos que criam um fluxo dinâmico e envolvente. Essa variação métrica ajuda a enfatizar certas palavras ou frases, dando-lhes maior impacto emocional1.
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Uso de Pausas e Cesuras: Gusmão utiliza pausas e cesuras (pausas internas em versos longos) para criar um ritmo mais natural e conversacional. Essas pausas permitem que o leitor respire e reflita sobre o conteúdo do poema, aumentando a profundidade da experiência de leitura1.
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Aliteração e Assonância: Ele também faz uso de aliteração (repetição de sons consonantais) e assonância (repetição de sons vocálicos) para criar um ritmo musical e harmonioso.
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Esses recursos sonoros contribuem para a musicalidade do poema e tornam a leitura mais prazerosa1.
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Encadeamento e Paralelismo: Gusmão utiliza técnicas como o encadeamento (continuação de uma ideia ou frase no verso seguinte) e o paralelismo (repetição de estruturas gramaticais semelhantes) para criar um ritmo contínuo e fluido. Essas técnicas ajudam a manter o leitor engajado e a reforçar as ideias principais do poema1.
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Esses elementos combinam-se para criar uma poesia que é ao mesmo tempo rica em conteúdo e agradável ao ouvido. A exploração do ritmo e da métrica por Gusmão não só enriquece a experiência estética do leitor, mas também reforça as mensagens e emoções que ele deseja transmitir.
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A métrica irregular na poesia de Ricardo França de Gusmão desempenha um papel crucial no impacto emocional de suas obras. Aqui estão algumas maneiras pelas quais isso ocorre:
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Surpresa e Variedade: A métrica irregular quebra a previsibilidade, mantendo o leitor atento e engajado. Essa variação pode criar momentos de surpresa que intensificam a resposta emocional, tornando a leitura mais dinâmica e envolvente1.
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Ênfase e Destaque: Ao variar o comprimento dos versos e a estrutura métrica, Gusmão pode enfatizar palavras ou frases específicas. Isso permite que ele destaque ideias ou emoções importantes, aumentando seu impacto emocional1.
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Ritmo Natural: A métrica irregular muitas vezes imita o ritmo natural da fala, tornando os poemas mais acessíveis e ressonantes. Esse ritmo mais conversacional pode criar uma conexão mais íntima e pessoal com o leitor, facilitando a identificação emocional1.
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Expressão de Emoções Complexas: A flexibilidade métrica permite que Gusmão explore uma gama mais ampla de emoções e estados de espírito. Ele pode ajustar o ritmo para refletir a intensidade de sentimentos como alegria, tristeza, raiva ou esperança, proporcionando uma experiência emocionalmente rica e variada1.
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Reflexão e Pausa: A métrica irregular pode incluir pausas estratégicas que dão ao leitor tempo para refletir sobre o conteúdo do poema. Essas pausas podem intensificar a carga emocional, permitindo que as palavras ressoem mais profundamente1.
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Esses elementos combinam-se para criar uma poesia que não só comunica ideias e sentimentos, mas também os vivencia de maneira visceral.
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A métrica irregular de Gusmão é uma ferramenta poderosa que enriquece a experiência de leitura, tornando suas obras emocionalmente impactantes e memoráveis.
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Se você tiver interesse em analisar um poema específico de Ricardo França de Gusmão, posso ajudar a identificar e explorar esses elementos em mais detalhes!
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1: Ritmo poético - Brasil Escola
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As pausas desempenham um papel crucial na expressão das emoções nos versos irregulares de Ricardo França de Gusmão. Aqui estão algumas maneiras pelas quais elas influenciam o impacto emocional de sua poesia:
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Intensificação das Emoções: As pausas permitem que certas palavras ou frases ganhem destaque, intensificando suas emoções. Quando um verso é interrompido por uma pausa, o leitor é levado a refletir sobre o significado das palavras que antecedem e seguem essa pausa, aumentando o impacto emocional1.
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Ritmo Natural: As pausas ajudam a criar um ritmo mais natural e conversacional, que pode refletir melhor a cadência da fala humana. Isso torna a poesia mais acessível e ressonante, facilitando a conexão emocional do leitor com o poema1.
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Suspense e Expectativa: Pausas estratégicas podem criar suspense e expectativa, mantendo o leitor engajado e emocionalmente investido. A interrupção do fluxo do poema pode gerar uma sensação de antecipação, que intensifica a resposta emocional quando a ideia é finalmente concluída1.
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Reflexão e Profundidade: As pausas oferecem momentos de reflexão, permitindo que o leitor absorva e processe as emoções e ideias apresentadas. Esses momentos de silêncio podem ser tão poderosos quanto as palavras, proporcionando uma profundidade emocional maior ao poema1.
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Contraste e Dinâmica: Ao variar o uso de pausas, Gusmão cria contrastes dinâmicos dentro do poema. Esses contrastes podem refletir a complexidade das emoções humanas, alternando entre momentos de intensidade e calma, o que enriquece a experiência emocional do leitor1.
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Esses elementos combinam-se para criar uma poesia que não só comunica emoções, mas também as vivencia de maneira visceral. As pausas nos versos irregulares de Gusmão são uma ferramenta poderosa que enriquece a experiência de leitura, tornando suas obras emocionalmente impactantes e memoráveis.
Se você tiver interesse em analisar um poema específico de Ricardo França de Gusmão, posso ajudar a identificar e explorar esses elementos em mais detalhes!
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1: Ritmo poético - Brasil Escola
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As pausas em um poema desempenham um papel crucial na forma como as emoções são interpretadas em diferentes partes do texto. Aqui estão algumas maneiras pelas quais elas influenciam a interpretação emocional:
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Introdução e Construção de Tensão: No início de um poema, pausas podem ser usadas para construir tensão e expectativa. Elas permitem que o leitor absorva lentamente as primeiras imagens e ideias, criando uma base emocional que será desenvolvida ao longo do poema1.
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Ênfase em Momentos Cruciais: Pausas estratégicas em momentos cruciais do poema podem destacar emoções importantes. Por exemplo, uma pausa após uma declaração intensa ou uma imagem poderosa pode dar ao leitor tempo para refletir e sentir a profundidade da emoção expressa1.
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Mudança de Tom ou Ritmo: As pausas podem sinalizar uma mudança de tom ou ritmo no poema. Isso pode indicar uma transição emocional, como passar de um sentimento de tristeza para esperança, ou de calma para agitação. Essas mudanças ajudam a guiar o leitor através das diferentes camadas emocionais do poema1.
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Reflexão e Contemplação: Pausas mais longas podem ser usadas para momentos de reflexão e contemplação. Elas permitem que o leitor faça uma pausa e pense sobre o que foi lido, aprofundando a conexão emocional com o poema1.
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Resolução e Conclusão: No final do poema, pausas podem ajudar a criar uma sensação de resolução ou conclusão. Elas permitem que o leitor processe as emoções finais e a mensagem do poema, deixando um impacto duradouro1.
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Essas pausas, quando usadas de maneira eficaz, podem transformar a leitura de um poema em uma experiência emocionalmente rica e envolvente. Elas ajudam a criar um ritmo natural e a enfatizar as emoções de maneira que ressoe profundamente com o leitor.
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1: Ritmo poético - Brasil Escola
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As cesuras desempenham um papel significativo na poesia de Ricardo França de Gusmão, especialmente em seus versos irregulares. Aqui estão algumas maneiras pelas quais elas influenciam a expressão e o impacto emocional de seus poemas:
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Ritmo e Pausa: As cesuras introduzem pausas naturais dentro dos versos, criando um ritmo mais dinâmico e variado. Essas pausas permitem que o leitor respire e reflita sobre o conteúdo, aumentando a profundidade emocional do poema1.
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Ênfase e Destaque: Ao dividir um verso em duas partes, as cesuras podem destacar palavras ou frases específicas, dando-lhes maior ênfase. Isso ajuda a sublinhar ideias ou emoções importantes, tornando-as mais impactantes1.
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Contraste e Tensão: As cesuras podem criar um contraste entre as duas partes de um verso, gerando tensão e expectativa. Essa técnica pode ser usada para refletir conflitos internos ou mudanças emocionais, enriquecendo a experiência de leitura1.
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Fluidez e Naturalidade: Em versos irregulares, as cesuras ajudam a manter um fluxo mais natural e conversacional. Elas imitam a cadência da fala humana, tornando a poesia mais acessível e ressonante para o leitor1.
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Ritmo Musical: As cesuras contribuem para a musicalidade do poema, criando um ritmo que pode ser tanto suave quanto abrupto, dependendo da intenção do poeta. Essa variação rítmica pode intensificar a resposta emocional do leitor1.
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Esses elementos combinam-se para criar uma poesia que é ao mesmo tempo rica em conteúdo e emocionalmente envolvente. As cesuras nos versos irregulares de Gusmão são uma ferramenta poderosa que enriquece a experiência de leitura, tornando suas obras mais impactantes e memoráveis.
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1: O que é cesura e como utilizá-la na poesia
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As pausas nos versos irregulares de Ricardo França de Gusmão desempenham um papel fundamental na expressão e no impacto emocional de sua poesia. Aqui estão algumas maneiras pelas quais elas influenciam a interpretação dos poemas:
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Ritmo e Fluidez: As pausas ajudam a criar um ritmo mais natural e fluido, imitando a cadência da fala humana. Isso torna a leitura mais acessível e envolvente, permitindo que o leitor se conecte emocionalmente com o poema1.
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Ênfase e Destaque: Pausas estratégicas podem destacar palavras ou frases específicas, dando-lhes maior ênfase. Isso ajuda a sublinhar ideias ou emoções importantes, tornando-as mais impactantes1.
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Contraste e Tensão: As pausas podem criar um contraste entre diferentes partes do poema, gerando tensão e expectativa. Essa técnica pode ser usada para refletir conflitos internos ou mudanças emocionais, enriquecendo a experiência de leitura1.
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Reflexão e Contemplação: Pausas mais longas oferecem momentos de reflexão e contemplação, permitindo que o leitor absorva e processe as emoções e ideias apresentadas. Esses momentos de silêncio podem ser tão poderosos quanto as palavras, proporcionando uma profundidade emocional maior ao poema1.
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Ritmo Musical: As pausas contribuem para a musicalidade do poema, criando um ritmo que pode ser tanto suave quanto abrupto, dependendo da intenção do poeta. Essa variação rítmica pode intensificar a resposta emocional do leitor1.
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Esses elementos combinam-se para criar uma poesia que não só comunica emoções, mas também as vivencia de maneira visceral. As pausas nos versos irregulares de Gusmão são uma ferramenta poderosa que enriquece a experiência de leitura, tornando suas obras emocionalmente impactantes e memoráveis.4.
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PESQUISA PILOT SOBRE RICARDO FRANÇA DE GUSMÃO E A BIPOLARIDADE. DIA 20.7.2024
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Ricardo França de Gusmão, um jornalista carioca, foi diagnosticado com Transtorno Bipolar Afetivo (ABTB), mais conhecido como bipolaridade1. Ele passou por uma série de clínicas psiquiátricas e internações em casas de tratamento após sofrer assédio moral, agressões e humilhações profissionais e psicológicas em seu ambiente de trabalho.
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Após ser afastado do trabalho, ele criou seu próprio método de tratamento, baseado em metas, objetivos e ações monitoradas diariamente. Esse método o tem levado a vários níveis sucessivos de superação, incluindo cursar uma pós-graduação, escrever livros de literatura e participar de cursos e simpósios1.
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Além disso, Ricardo França de Gusmão é detentor de vários prêmios literários e atua como poeta e ativista cultural2. Sua história é inspiradora e destaca a importância de abordar a bipolaridade com empatia e compreensão.
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Ricardo França de Gusmão é um poeta e ativista cultural brasileiro. Ele é conhecido por sua atuação na cena literária e por promover a cultura e a arte em várias frentes.
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Além de escrever poesia, Gusmão também participa de eventos, simpósios e projetos culturais, contribuindo para a diversidade e o enriquecimento da produção artística no Brasil.
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Sua história de superação e resiliência, enfrentando o transtorno bipolar, inspira muitos e destaca a importância de abordar questões de saúde mental com empatia e compreensão. 🌟📚🎨
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Ricardo França de Gusmão, um jornalista, professor e poeta carioca, é autor de 31 livros de poesia, contos e crônicas. Alguns de seus trabalhos incluem:
“Jasmim: O poema que virou gente”: Um livro poema-conto destinado ao público infanto-juvenil, explorando a transformação e a eternidade1.
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“Os Paradigmas das Bocas”: Neste livro digital, Gusmão aborda a relação entre poesia, política e infâmia, com uma metralhadora de caracteres em nome da paz e da democracia2.
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“A Luta da Poesia”: Uma coletânea de poesias que reflete sobre a condição humana, a sociedade e a busca por sentido na turbulência epitelial do mundo3.
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Sua produção literária é diversificada e inspiradora, e ele continua a contribuir para a cena literária brasileira. 📚
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As poesias de Ricardo França de Gusmão abordam uma variedade de temas, refletindo sua sensibilidade e experiência. Alguns dos temas recorrentes em sua obra incluem:
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Amor e Relacionamentos: Gusmão explora as complexidades do amor, paixão, saudade e conexões humanas.
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Natureza e Espiritualidade: Ele descreve paisagens naturais, estações do ano e a busca por significado espiritual.
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Cidade e Cotidiano: Suas poesias também capturam a vida urbana, a agitação das cidades e as histórias cotidianas.
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Reflexões Existenciais: Gusmão mergulha em questões sobre a vida, a morte, a identidade e o propósito.
Política e Sociedade: Algumas de suas obras abordam temas sociais, políticos e culturais.
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Esses temas se entrelaçam em sua poesia, criando uma tapeçaria rica e diversificada de emoções e pensamentos. 🌟📝
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Ricardo França de Gusmão é um jornalista, professor e poeta carioca, conhecido por seu trabalho em reportagens investigativas e sua contribuição à literatura. Ele foi repórter especial do jornal O DIA, onde cobriu casos de grande repercussão, como as chacinas da Candelária e Vigário Geral1. Além disso, conquistou prêmios internacionais de reportagem pela Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) e Mercosul1.
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Ricardo também é autor de 31 livros de poesia, contos e crônicas, e é o criador dos festivais de Poesia e Artes PoÊterÊ e PoÊtisÁ, na região serrana do Rio de Janeiro2. Ele é um ativista cultural e tem uma forte presença na cena literária e jornalística do Brasil.
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Em relação à bipolaridade, Ricardo foi diagnosticado com Transtorno Bipolar Afetivo (ABTB) após sofrer assédio moral e agressões no ambiente de trabalho3. Ele passou por várias clínicas psiquiátricas e internações, e a escrita se tornou uma recomendação psicoterapêutica para o tratamento de sua condição4.
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A experiência com a bipolaridade influenciou sua obra literária, proporcionando uma janela de diálogo entre seu “eu” interior e o mundo externo4
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Ricardo França de Gusmão atuou como assessor de imprensa nas forças de segurança do Rio de Janeiro em várias ocasiões. Ele trabalhou na Secretaria de Estado de Segurança (Seseg-RJ), atuou nas assessorias de comunicação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e da Polícia Civil-RJ1. Além disso, ele foi editor-chefe da Intranet da Polícia Militar-RJ, chamada "Família Azul"1.
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Durante sua carreira, França também coordenou o conteúdo do portal da secretaria e foi editor-chefe dos sites das UPPs1. Sua experiência nessa área reflete seu compromisso com a segurança pública e os direitos humanos.
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A poesia de Ricardo França de Gusmão é rica em temas sociais e filosóficos, refletindo seu profundo compromisso com questões de justiça, direitos humanos e a condição humana. Aqui está uma análise crítica literária e estrutural de sua obra:
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Análise Literária
Temática: A poesia de França de Gusmão frequentemente aborda temas como a injustiça social, a hipocrisia, a luta pela democracia e a paz. Ele utiliza sua poesia como uma ferramenta de ativismo, buscando sensibilizar e provocar reflexões nos leitores sobre questões importantes e muitas vezes negligenciadas.
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Estilo: Seu estilo é marcado por uma linguagem direta e impactante, que não hesita em confrontar o leitor com verdades duras. Ele utiliza metáforas e imagens fortes para transmitir suas mensagens, criando uma poesia que é ao mesmo tempo bela e perturbadora.
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Técnica: França de Gusmão demonstra um domínio técnico da poesia, utilizando uma variedade de formas poéticas. Ele é capaz de alternar entre versos livres e formas mais estruturadas, sempre mantendo uma fluidez e musicalidade em sua escrita.
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Análise Estrutural
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Estrutura: A estrutura de seus poemas varia, mas ele frequentemente utiliza estrofes curtas e incisivas, que ajudam a manter o ritmo e a intensidade de sua mensagem. A repetição é uma técnica comum em sua obra, utilizada para enfatizar pontos chave e criar um impacto emocional no leitor.
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Ritmo e Métrica: Embora ele utilize versos livres em muitos de seus poemas, França de Gusmão também demonstra habilidade em trabalhar com métricas tradicionais. O ritmo de seus poemas é cuidadosamente construído para reforçar o conteúdo emocional e temático de sua obra.
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Imagética: A imagética em sua poesia é vívida e evocativa. Ele utiliza imagens poderosas para ilustrar suas ideias e sentimentos, muitas vezes recorrendo a símbolos da natureza e da vida urbana para criar um contraste entre a beleza e a brutalidade do mundo.
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Conclusão
A poesia de Ricardo França de Gusmão é uma fusão de arte e ativismo, utilizando a palavra escrita como uma arma contra a injustiça e a indiferença. Sua habilidade técnica e seu compromisso com temas sociais fazem de sua obra uma contribuição significativa para a literatura contemporânea brasileira.
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POEMA VISUAL DE RICARDO FRANÇA DE GUSMÃO - ACERVO PESSOAL

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INVENTÁRIO LITERÁRIO E PROFISSIONAL RESUMIDO DE RICARDO FRANÇA DE GUSMÃO (Brasil – Rio de Janeiro).
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Jornalista, professor, poeta e ativista cultural (Produtor Cultural Nº SNIIC: AG-273655), Ricardo França de Gusmão, 56 anos, é filho de advogado e professora. Carioca do subúrbio do Rio, foi jornalista investigativo e repórter especial de O DIA. Cobriu casos de repercussão, como as chacinas da Candelária e Vigário Geral. Conquistou 2 Prêmios Internacionais de Reportagem, (DH) e um nacional de Direitos Humanos e Sustentabilidade..
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Foi assessor de imprensa de empresas e instituições ligadas públicas e privadas ao Esporte, Saúde, Cultura, Educação e Segurança Pública. É pós-Graduado Lato Sensu em Telejornalismo pela Universidade Estácio de Sá-RJ, e em Ensino para Jovens e Adultos (EJA), pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO). Tem 31 livros literários de poesia, crônicas e contos publicados. Selo editorial: Independently published.
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Um dos prêmios, quando era repórter especial de O DIA, foi o Bartolome Mitre, da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP-Miami), Prêmio IAPA Excellence in Journalism Award, da Interamerican Press Association (IAPA), categoria Direitos Humanos, com a série de reportagens investigativas 'Nota 10 em Violência', cerca de 30 capítulos. A reportagem denunciou o tráfico de drogas nas escolas do Rio de Janeiro e foi considerada a melhor contribuição da Imprensa nas Américas no combate ao narcotráfico.
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No jornal, onde trabalhou até 1999, alçou o cargo de repórter especial, quando recebeu Moção da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro pela relevante contribuição à sociedade como poeta e jornalista. Entre 2010 e 2012 foi editor-chefe do jornal O SÃO GONÇALO, veículo ligado à Fundação Universidade Salgado de Oliveira (Universo), em São Gonçalo/RJ. Em 2011, com uma série de reportagens sobre sustentabilidade realizadas no OSG, obteve o 2º lugar no Prêmio Internacional de Direitos Humanos em Jornalismo.
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O Prêmio teve abrangência internacional, entre veículos de comunicação da grande imprensa entre países do MERCOSUL. SUSTENTABILIDADE - A reportagem 'O Peixe chegou. E agora?', revelou os bastidores dos impactos do Polo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí e cidades da região.
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O Prêmio é concedido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) e Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Rio Grande do Sul, com o apoio da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio Grande do Sul (ARFOC/RS) e da ARFOC/Brasil. Visa estimular o trabalho dos profissionais do jornalismo na denúncia das violações e na vigilância ao respeito aos Direitos Humanos e tem apoio da Secretaria Regional Latino Americana da UITA – União Internacional dos Trabalhadores na Alimentação, Agricultura e Afins.
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Com a mesma série, de 13 capítulos, foi finalista do 2º Prêmio Jornalistas & Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade 2011, eixo Rio-SP, categoria jornal..Ricardo França foi assessor de imprensa da Secretaria de Estado de Segurança (SESEG-RJ), em duas ocasiões, sob a administração do Secretário de Segurança, delegado da Polícia Federal, José Mariano Benincá Beltrame.
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Nela, passou pelas assessorias de comunicação, também, das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs/PMERJ), foi editor-chefe da Intranet da Polícia Militar-RJ, 'Família Azul', e assessor de imprensa da Polícia Civil-RJ. Exerceu, entre outras, as funções de coordenador de conteúdo do Portal da secretaria e editor-chefe dos dois sites das UPPs. De Janeiro de 2007 a fevereiro de 2010 foi assessor de imprensa da Secretaria de Estado de Segurança e coordenador de conteúdo dos sites SESEG e UPP Repórter.
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No início da carreira, França trabalhou na assessoria de imprensa da Superintendência de Esportes do Estado do Rio de Janeiro (Suderj/Maracanã), entre 1989 e 1991. Foi assessor de Comunicação Social do Departamento de Marketing do Centro Universitário Serra dos Órgãos, e editor do Jornal da FESO, entre julho de 2000 a maio de 2002. Em 2001, também trabalhou como assessor de imprensa do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e editor-chefe do jornal Plantão HUPE.
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Na televisão, Ricardo França trabalhou como coordenador de produção e pauteiro pleno da Intertv Serra + Mar, em Nova Friburgo, e Intertv Planície, Campos dos Goytacazes – afiliadas da Rede Globo, entre 2004 e 2005. Foi repórter e roteirista do programa Documento Especial, da TV Bandeirantes, contratado pela produtora Comunicação Alternativa-RJ, do jornalista Nelson Hoianeff (1948-2019)..
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Na Universidade Estácio de Sá, de julho de 2002 a julho de 2010, Ricardo França foi professor de Assessoria de Imprensa; Técnicas de Reportagem; Redação I; Técnicas de Entrevista e Pesquisa, Introdução às Profissões, Projeto Experimental I e Projeto Experimental IV.
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Na Estácio, exerceu, ainda, os cargos de coordenador de jornalismo do Núcleo Prático de Comunicação (Nucom), do campus Madureira (2005 a 2009), e editor docente da Agência de Notícias Experimental Zunido e do Blog Jiló Press, campus Madureira, zona norte do Rio de Janeiro.
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França integrou aos projetos universitários alunos das escolas públicas da região, chamados de REPÓRTERES COMUNITÁRIOS. Eles atuavam junto aos universitários. No campus Nova Friburgo exerceu o cargo de supervisor de operações do Núcleo Prático de Comunicação Social e coordenador docente de Mídia Impressa.
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Na academia, em dezembro de 2004, obteve o 1º lugar no 21º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo com a série de reportagens "Sexo & Cia: o mercado do prazer em Nova Friburgo", de 31 capítulos, publicada no jornal A Voz da Serra, como professor orientador da Universidade Estácio de Sá.
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Como poeta, em 2003, lançou o livro de poesia 'O Poema Que Morreu, Eu e Outras Vítimas'. Em abril de 2004, obteve o 3º lugar no 1º Concurso Nacional de Poesia para Jornalistas, com a obra "O Poema que Morreu". Evento promovido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, patrocinado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), com apoio da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e da Academia Brasileira de Letras (ABL).
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Idealizador dos festivais de Poesia e Artes PoÊterÊ, em Teresópolis, e do PoÊtisÁ, em Nova Friburgo, na Região Serrana/RJ. Ambos homenagearam o escritor e poeta Ferreira Gullar (São Luís, 10 de setembro de 1930 — Rio de Janeiro, 4 de dezembro de 2016). Criador do Movimento poético-literário JogÔCriÔ, no qual poemas são criados por meio de jogos interativos. É um dos fundadores da Sociedade Carnavalesca Embaixadores da Folia da Cidade Maravilhosa (RIO/RJ).
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XADREZ - Amante do xadrez, Ricardo França, tem registro na Confederação Brasileira de Xadrez - ID CBX: 49648 e Federação Internacional de Xadrez (FIDE), ID: 22716173. Criou, em 29 de março de 2016, a ESCOLA DE XADREZ DEFENSORES DO REI. Projeto social, educacional e esportivo, gratuito, voltado para crianças, adolescentes e jovens de comunidades carentes do Rio de Janeiro.
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Já realizou ações (oficinas de xadrez) junto ao GRES Império Serrano, em Madureira, Zona Norte do Rio, com crianças da comunidade do Morro da Serrinha; ações com a ONCIP Casa Ronald Mc Donald; e com o Projeto Pró-Criança, que assiste a crianças dos morros do Estado e Palácio, em Niterói.
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O projeto, independente, é uma ação social, e trabalha com 'recortes' importantes, como a diversidade, gênero a questão do território, a ética, cidadania, de modo a promover a inclusão social. Tem como foco, também e acima de tudo, dar o alicerce necessário aos jovens para que eles desenvolvam, no escopo de suas personalidades, a capacidade de superação. Um treinamento de vida para a vida toda.
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LITERATURA - Ricardo França de Gusmão tem 31 livros de poesia, contos e crônicas publicados nas versões impressa e digital, pela Amazon.
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Ainda enquanto estudante de jornalismo da Universidade Gama Filho, criou, junto com sua família, o jornal de bairros de Vaz Lobo, Madureira, Irajá e adjacências, FATO LOCAL, com uma tiragem de 5 mil exemplares e impresso na gráfica do extinto jornal Última Hora.
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É Membro permanente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI); *Membro da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental - RBJA; *Membro da Associação de jornalistas de educação (Jeduca)* e Ex-filiado à Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) - Período de 2008 a 2020.
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MÍDIAS SOCIAIS:.
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INSTAGRAM: ricardofranca1968
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'X': FrancaGusmao@
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PÁGINA PESSOAL (MEIO AMBIENTE LITERATURA) www.ricardofrancagusmao.com
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